ao pé
Hoje (17/6) de manhã em reunião do Conselho Directivo da faculdade, foram fixados os valores das propinas de licenciatura, pós-graduações e doutoramentos para o próximo ano lectivo.
A grande novidade é o facto de ter sido fixada a propina minima (cerca de 490�).
O Conselho directivo é composto por 4 estudantes, 4 professores e dois funcionários, aprovou a proposta dos estudantes da propina minima com os votos favoráveis dos estudantes e uma funcionária, os votos contra dos professores e com a abstenção do outro funcionário a propina minima e torna assim a faculdade de Ciências a primeira faculdade a descer o valor da propina do valor mais alto em 2004/05 (880�) para o valor mais baixo.
O presidente do Conselho directivo pretendia fixar uma propina de 900�, não esperando o apoio da funcionária à proposta dos estudantes na votação.
Após a votação o presidente acusou os estudantes de irresponsabilidade, ameaçou que não haveria condições para começar o próximo ano lectivo em Setembro e suspendeu a reunião não acabando a ordem de trabalhos que ainda pretendia aprovar o calendário escolar.
Esperam-se novos desenvolvimentos da situação, prevendo-se para já um inicio do próximo ano lectivo quente.
Um breve inform sobre a situação da fac.letras de lisboa
1) depois da invasão da semana passada, o presidente do CD convocou, com 24h úteis de antecedência uma nova reunião, para a passada 2ª feira às 9 da manhã!
2) ele foi espertalhão, deu-nos pouco tempo para mobilizar e apareceram apenas 20 malucos à porta do CD. Desta vez havia um segurança
3) Os estudantes que estavam lá dentro (apenas 2) tentaram alegar a ilegalidade da reunião. Quando viram que a coisa ia mesmo acontecer vieram cáfora abrir a porta, passámos facilmente o segurança (empurrando a porta)mas uma funcionária fechou a porta da sala do cd (para chegar ao cd temos que passar duas portas). Fomos comidos. Propina de 530 euros.
4) Para amahã está programada uma acção surpresa na Faculdade de Letras para tentar entalar o Conselho Directivo e aproveitando a presença dos media para entalar também o Governo.
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