não há, evidentemente, um nome que se possa dar a esta gente
É inacreditável (e daí porquê?), mas se o cardeal Alfonso Lopez Trujillo se limitou a apelar à objecção de consciência ou desobediência civil dos funcionários públicos y alcaldes, vem agora o cardeal Ricard Maria Carles traçar uma linha recta entre as novas leis de casamento e adopção do estado espanhol... e Auschwitz.
A citação, vertida pouco mais ou menos do inglês (parece que também é uma breve do jornal para as classes A/B+), é esta:
Aqueles que trabalhavam em Auschwitz não eram delinquentes, mas sim pessoas forçadas a -- ou que acreditavam que tinham de -- obedecer às leis do governo nazi, e não à sua própria consciência. (Irish Examiner)
&
Se dermos prioridade ao cumprimento da lei, e não à nossa própria consciência, isso conduz-nos directamente a Auschwitz. (The Washington Times)
Ora, não só não consigo perceber no que é que uma lei vagamente inclusiva pode ser comparada a toda uma política exclusiva, como também tenho uma ou duas perguntas:
Quantos católicos é que rodavam torneiras em Auschwitz? E não havia papas, nem cardeais, à época? E quantos é que carregam em botões, hoje??? Ah!, é verdade, mas a pena de morte, ao contrário da homossexualidade, não é desumana, nem iníqua...
Quantos católicos é que estão, hoje, a
E já que a Inquisição Espanhola acabou em 1834, e como cem anos depois a ICAR se portou tão bem ou melhor que a Alemanha-Nazi ou a Rússia-Soviética, estão à espera mesmo de quê para acender as fogueiras???
Se isto não é relativismo moral, não sei o que será...
(Estes gajos nunca aprenderam a ler, pois não?)
Se isto não é um apelo ao ódio e à violência, não sei o que será...
GOYA (1746-1828)
The Spanish Inquisition [...] was also used as a tool to punish and eliminate homosexuals.
Não posso! E já agora, Auschwitz também, ou não?
INCRÉUS (1):
anyhows -- links para blog a sério, onde se fala disto, e mais abaixo de timor, paralelo antípoda:
TERRORISMO CATÓLICO PARTE 2
QUEM O ACOMPANHA?
MI RELATIVISMO ES MEJOR QUE EL TUYO
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